A melhor (pior) careta do mundo





Um inglês sagrou-se campeão do campeonato mundial de caretas. A disputa - que ocorre em Egremont - é uma tradição da cidade desde 1297, quando o pessoal fazia cara feia ao provar as maçãs na feira (eita maçã azeda!). Gordon Blacklock é nome do campeão.

Mas o sujeito levou uma vantagenzinha, já que, de acordo com o "Orange News", o campeão da edição anterior ficou de fora da disputa deste ano. Gordon participou 13 vezes do campeonato até conseguir faturar o título (deve ter ido ficando mais feio a cada ano, até levar a taça).

Se cara feia é fome, coitado desse homem: deve estar faminto. Ou estava faminto e alguém resolveu dar maçãs pra ele!
Uma pesquisa do jornal australiano Sydney Morning Herald relacionou algumas das síndromes mais estranhas que atingem o ser humano. Podem parecer doideiras, mas para cada uma dessas doenças existe um batalhão de médicos tentando descobrir a causa. E principalmente a cura.





1. SÍNDROME DO SOTAQUE ESTRANGEIRO

Após sofrer uma pancada ou qualquer outro tipo de lesão no cérebro, as vítimas desse distúrbio passam a falar com sotaque francês... ou italiano... ou espanhol. A língua varia, mas, na maioria dos casos, as vítimas desconhecem o novo idioma. Segundo cientistas, a pronúncia não é efetivamente estrangeira, só dá a impressão disso. Pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, acreditam que o sintoma é causado por um trauma em áreas do cérebro responsáveis pela linguagem, provocando mudanças na entonação, na pronúncia e em outras características da fala. Um caso bem recente da síndrome do sotaque rolou com a britânica Lynda Walker, no mês passado. Após um infarto, Lynda acordou falando com sotaque jamaicano.







2. SÍNDROME DE CAPGRAS

Após sofrer uma desilusão com o cônjuge, com os pais ou com qualquer outro parente, a pessoa passa a acreditar que eles foram seqüestrados e substituídos por impostores. O sintoma por vezes se volta contra a própria vítima: ao se olhar no espelho, ela também acredita que está vendo a imagem de um farsante. Neurose total! O problema tende a atingir mais pessoas a partir dos 40 anos e suas causas ainda não são conhecidas. A síndrome foi descoberta pelo psiquiatra francês Jean Marie Joseph Capgras, que a descreveu pela primeira vez em 1923. Em graus mais extremos, a vítima acha que até objetos inanimados, como cadeiras, mesas e livros, foram substituídos por réplicas exatas.







3. SÍNDROME DA MÃO ESTRANHA

"Minha mão agiu por conta própria..." Essa desculpa usada por alguns cafajestes pode ser verdadeira. A síndrome em questão alien hand syndrome, em inglês faz com que uma das mãos da vítima pareça ganhar vida própria. O problema atinge principalmente pessoas com lesões no cérebro ou que passaram por cirurgias na região. O duro é que o doente não presta atenção na mão boba, até que ela faça alguma besteira. A mão doida é capaz de ações complexas, como abrir zíperes... Os efeitos da falta de controle sobre a mão podem ser reduzidos dando a ela uma tarefa qualquer, tarefa qualquer, como segurar um objeto.







4. SÍNDROME DE ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS

Doença que provoca distorções na percepção visual da vítima, fazendo com que alguns objetos próximos pareçam desproporcionalmente minúsculos. O distúrbio foi descrito pela primeira vez em 1955, pelo psiquiatra inglês John Todd, que o batizou em homenagem ao livro de Lewis Carroll. Na obra, a protagonista Alice enxerga coisas desproporcionais, como se estivesse numa "viagem" provocada por LSD. As vítimas da síndrome também vêem distorções no próprio corpo, acreditando que parte dele está mudando de forma ou de tamanho.







5. PICA

Esse nome também estranho não tem nada de pornográfico: pica é uma palavra latina derivada de pêga, um tipo de pombo que come qualquer coisa. E a pica a síndrome, é claro... faz exatamente isso: a pessoa sente um apetite compulsivo por coisas não comestíveis, como barro, pedras, tocos de cigarros, tinta, cabelo... O problema atinge mais grávidas e crianças. Após comerem muita porcaria involuntariamente, os glutões ficam com pedras calcificadas no estômago.Em 2004, médicos franceses atenderam um senhor de 62 anos que devorava moedas. Apesar dos esforços, ele morreu. Com cerca de 600 dólares no estômago...







6. MALDIÇÃO DE ONDINA

O nome bizarro é uma referência a Ondina, ninfa das águas na mitologia pagã européia. A doença, mais estranha ainda, faz com que as vítimas percam o controle da respiração.



Se não ficar atento, o sujeito simplesmente esquece de respirar e acaba sufocado! A síndrome foi descoberta há 30 anos e já existem cerca de 400 casos no mundo. Pesquisadores do hospital Enfants Malades, de Paris, acreditam que a doença esteja relacionada com um gene chamado THOX2B. O sistema nervoso central se descuida da respiração durante o sono e o doente precisa dormir com um ventilador no rosto para não ficar sem ar!







7. SÍNDROME DE COTARD

Depressão extrema, em que o doente passa a acreditar que já morreu há alguns anos. Ele acha que é um cadáver ambulante e que todos à sua volta também estão mortos. Em casos extremos, o sujeito diz que pode sentir sua carne apodrecendo e vermes passeando pelo corpo... Na fase final, a vítima deixa até de dormir e sua ilusão pode efetivamente se tornar realidade. O nome da doença faz referência ao médico francês Jules Cotard, que a descreveu pela primeira vez em 1880. Apesar de depressivo e certo de que está morto, o doente, contraditoriamente, também pode apresentar idéias megalomaníacas, como a crença na própria imortalidade.







8. SÍNDROME DE RILEY-DAY

Se você já sonhou em nunca mais sentir nenhuma dor, cuidado com o que pede... As vítimas dessa doença não sentem dores, mas isso é um problemão. Elas ficam muito mais sujeitas a sofrer acidentes porque param de registrar qualquer aviso de dano nos tecidos do corpo, como cortes ou queimaduras. A doença é causada por uma mutação no gene IKBKAP do cromossomo 9 e foi descrita pela primeira vez pelos médicos Milton Riley e Richard Lawrence Day. Sem o aviso de perigo que a dor proporciona às pessoas comuns, a maioria dos doentes com a síndrome de Riley-Day tende a morrer jovem, antes dos 30 anos, por causa de ferimentos.







9. SÍNDROME DA REDUÇÃO GENITAL

Também conhecido como koro, esse distúrbio mental deixa a pessoa convencida de que seus genitais estão desaparecendo. A maioria dos casos até hoje foi relatada em países da Ásia ou da África, e em muitos deles a síndrome parece ter sido contagiosa! Um dos episódios mais estranhos ocorreu em Cingapura, em 1967, quando o serviço de saúde local registrou centenas de casos de homens que acreditavam que seu pênis estava sumindo. Um único caso da síndrome da redução genital foi registrado até hoje no Brasil, no Instituto de Psiquiatria da USP. Convencido de que seu pênis estava sumindo, o doente tentou se matar com duas facadas no abdômen!







10. CEGUEIRA EMOCIONAL

A expressão "cego de emoção" existe na prática, e pode acontecer com qualquer pessoa normal. O problema foi descoberto recentemente por pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos. Depois de olhar para alguma imagem forte, principalmente com conteúdo pornográfico, a maioria das pessoas perde a vista por um curto espaço de tempo - décimos de segundo na verdade. Até agora, nenhum especialista conseguiu explicar o porquê dessa reação. A descoberta da cegueira emocional deu origem a um movimento no Congresso americano para que seja banida toda a publicidade com apelo erótico em grandes rodovias do país.

Coisas bizarras que já caíram de uma montanha russa

Graças á aceleração brutal, curvas fechadas e á força centrífuga é natural que algumas coisas acabem voando de montanhas russas. Este site compilou uma pequena lista de bagulhos estranhos que foram encontrados quando caíram de motanhas russas e ninguém nunca mais voltou para procurar.

Alguns itens são comuns, tipo 53 sapatos, 327 telefones celulares etc, mas outros nem tanto, como uma PERNA FALSA, e dez itens de roupa íntima, entre outras coisas, como perucas, bonés, etc.

De tudo isso o mais intrigante pra mim é como alguém perde uma perna falsa numa montanha russa e Não volta para reclamar a perna! Que loucura isso!O dono do parque disse que ao todo são 5000 itens encontrados nas imediações da montanha russa, mas a perna falsa é de longe o item mais bizarro.

Isso me lembrou uma matéria que li há um tempo atrás sobre estranhas coisas esquecidas em aeroportos. Essas coisas se acumulam nos achados e perdidos e depois de um tempo vão a leilão. No dia da reportagem estavam no depósito: Um Fuzil! Revolveres, patins, livros, documentos, toneladas de chaves, tacos de golfe, raquetes de tenis e frescobol, berimbau, roupa pra caramba, um jacaré empalhado, pranchas de surfe, bicicletas, dentaduras diversas, sapatos, celulares, Um para-queda, notebooks, muletas, e… uma cadeira de rodas!
Ao todo, em apenas 30 dias, são perdidos 1.200 computadores portáteis em Los Angeles, 1 mil em Miami, 900 em Nova Iorque, 825 em Chicago (todos nos Estados Unidos) e 200 em Congonhas (em São Paulo). Se é assim com computador, agora imagina só o volume incomensurável de guarda-chuvas que devem estar nesses depósitos.

Edwin Hubble (1889-1953) foi o responsável pela classificação das galáxias como conhecemos hoje.

Foi ele quem provou, nos anos 20, que elas são como "ilhas", movendo-se separadamente.

São seus também os que possibilitaram identificar a relação entre a distância e velocidade com que se movimentam, razão essa conhecida como constante Hubble.

O astrônomo foi formou-se em direito pela Universidade de Oxford e apensa depois partiu para a astronomia, sua verdadeira paixão.


Saiba mais:
A galáxia é uma coleção de massas solares que podem conter entre 100 mil e 3.000 bilhões de estrelas.

Elas se reúnem em grupos e supergrupos e possuem várias formas.

Ninguém sabe com precisão quantas galáxias existem no Universo, mas a nossa, a Via Láctea, é apenas uma entre milhares ou talvez milhões.

A Via Láctea é uma galáxia em espiral que se estende por 100 mil anos-luz de diâmetro.

As galáxias em espiral tendem a possuir estrelas mais jovens e brilhantes, enquanto as galáxias elípticas, que são as mais comuns, contêm estrelas mais antigas.

Andrômeda é muitas vezes descrita como a nossa galáxia gêmea, porque tem mais ou menos o mesmo tamanho, a mesma forma e idade.




Farol Vermelho? Não era Amarelo?
Por Luís Henrique Tamura

O termo farol tem origem em Alexandria na ilha de Pharos com uma das Sete Maravilhas da antiguidade, o Farol de Alexandria. Passou a ser designado farol todo e qualquer estrutura elevada que possua uma sinalização em seu topo.

Internacionalmente passou a ser de uso dos organismos que monitoram as vias de tráfego, uma regra de trânsito atribuindo a três cores distintas a determinação de parada para luz vermelha, atenção para luz amarela e permissão de passagem para a cor verde.

Nas cidades e nas vias de tráfego brasileiras, principalmente na cidade de São Paulo e imediações, utiliza-se o termo “farol”, ou “farol de trânsito” para se referir a este sinalizador. No Rio de Janeiro é denominado “sinal”, em outros locais “semáforo”, ou mesmo sinalizador de trânsito.

A luz vermelha é regra internacional de parada e impedimento de passagem durante sua permanência. Para ser possível cruzar a via de tráfego é preciso que a luz esteja na cor verde. A luz amarela indica que o motorista deve ter atenção para definir de maneira segura qual a melhor alternativa, se completar a passagem pelo cruzamento ou parar o veículo antes da faixa de pedestres.

Infelizmente isso não é uma determinação que ocorre da maneira correta, pois o tempo que é determinado pelas empresas contratadas pelas entidades governamentais, sejam elas municipais, estaduais ou federal, não permite que o motorista tenha condições seguras de definir o que deve ser melhor, ou qual a melhor alternativa quando é surpreendido com a mudança da cor de vermelho para amarelo.

Digo surpreendido porque esta é a verdadeira sensação de quem dirige seu veículo pela maior parte das vias brasileiras. Pois o sinalizador não permanece na cor amarela por um tempo muito maior do que 02 segundos, isso mesmo, nada mais do que apenas 02 segundos e muitas vezes nem isso, sendo raros os que conferem um tempo de 03 segundos.

Para se ter idéia do que isso representa, um veículo que transita na velocidade de 60 km/h, percorre então 60.000 metros em 3.600 segundos, o que representa 16,66 m/s. Se a velocidade for de 40 km/h terá sua velocidade de 11,11 m/s. A importância de se conhecer esta situação é porque um veículo que transita pela cidade, ao ser modificada a luz de vermelha para amarela, tenha uma distância maior que 20 metros para que possa frear o seu veículo de maneira segura sem comprometer os veículos que estejam atrás de si, quando a via permitir a velocidade de até 60 km/h.

Se a distância for menor que dez metros, não terá condições seguras de definir qual a melhor alternativa: frear o veículo e arriscar ser abalroado em sua traseira, ou completar a passagem pelo cruzamento e ser flagrado pelo fiscalizador eletrônico, pois quando completar cerca de 30 metros do ponto em que foi surpreendido pela mudança de sinalização, estará exatamente no meio do cruzamento e será fotografado cometendo uma infração.

Se a velocidade for de até 40 km/h, pode correr o risco de ser fotografado desde a faixa de pedestres.

A situação é de transtornos para os motoristas que ficam sujeitos a esta condição por haver interesse por parte dos mesmos organismos de governo, que esta situação permaneça, pois contribui significativamente para o aumento e manutenção da arrecadação.

O tempo correto em qualquer situação deveria ser de pelo menos 05 segundos, mas se isso ocorresse, haveria uma arrecadação menor, menor índice de acidentes de trânsito, menor número de vítimas, menor número de acidentados e parece que coisas assim não interessam aos organismos de governo no brasil. “Vamos arrecadar custe o que custar”. Quem liga para o contribuinte no Brasil?


Aparição fantasmagórica no Canadá


Um estranho incidente aconteceu numa loja de água no Canadá. Em princípio o funcionário pensou que fosse um reflexo de alguma luz e após alguns instantes notou que não era. Então foi checar se era algum inseto - talvez um vaga-lume - mas seria muito raro pois estava a uma temperatura de 2°C. As pessoas estavam entrando na loja mas ninguém pôde notar, somente a câmera infravermelha.

O “anjo” fica mudando de forma aleatoriamente, mas nada muito esquisito. Quando eu ví esse vídeo parecia até um saco luminescente voando.





Vídeo:

Mistério: UFOLOGIA

Documentário de 4 minutos que relatam aparições, abduções, histórias de ovnis.

Um documentário jornalistico que aborda quatro casos da ufologia:

Roswell
Mascaras de Chumbo
Travis Walton
Et de Varginha